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| Jovem perdeu o braço esquerdo e sofreu fraturas expostas |
Um acidente chocou o Agreste Meridional. Os personagens dessa história são diferentes, mas o enredo se repete mais uma vez. Direção mais álcool é igual a acidente. Ediones Leite Santos, de 23 anos teve a vida mudada ao cruzar com o Subtenente da polícia militar Reginaldo Ferreira Cavalcante, de 52 anos. O acidente aconteceu na última sexta – feira. O jovem estava a caminho da faculdade. Ele conduzia uma moto quando foi surpreendido pelo Subtenente, que invadiu a faixa contrária e bateu de frente com a moto.
O jovem perdeu o braço esquerdo e teve várias fraturas expostas pelo corpo. A vida desse jovem nunca mais será a mesma. Sua vida, história e corpo foram afetados por um ato de imprudência. Por uma pessoa que assumiu o risco de beber, dirigir e lesionar ou até matar. Essa não é uma história incomum, vemos isso todos os dias nos meios de comunicação. O problema é que a impunidade continua. Esses (IR) responsáveis mudam a histórias de famílias inteiras e ficam impunes. Matam e ficam livres. O sentimento é de revolta mesmo. Revolta porque essas pessoas que assumem o risco não se importam com a vida, nem com a sua nem com a dos outros.
Para muitos parece que nem é crime dirigir embriagado. Mas, conduzir um veículo com sob efeito de álcool é infração de natureza gravíssima, a multa é de R$ 820,00, com suspensão do direito de dirigir e detenção de seis meses a um ano. Muito pouco para quem perde a vida. Para os pais que perderam o filho. Para a esposa que perde o esposo. No nosso País muitos não estão nem se lixando para as leis, quanto mais para essa. Ou será que beber, dirigir e matar agora não é mais crime?
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